segunda-feira, novembro 28, 2005

eu te amo calado, como quem ouve uma sinfonia de siêncio e de luz...


Respira fundo e sabe que a sua presença é urgente. Deixa-se cair. lentamente. como num filme mudo, e como nos filmes mudos, tudo se passa lentamente e a boca emudece... a pouco e pouco a boca apercebe-se da imensidão de uma praia, a imensidão de uma voz que se movimenta circularmente, de um coração quente que aprendeu a realidade entre os pomares de frutos prometidos: o recomeço da nossa história em dias de silêncio e luz.
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